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Método de Ensino Winnetka

  • Postado por Caio Beck
  • Categorias Conceitos, Técnicas
  • Date agosto 15, 2016
  • Comentários 2 comentários

Winnetka era um pequeno povoado próximo a Chicago (EUA), onde em 1915 se iniciou uma experiência de ensino influenciada pelas ideias de John Dewey. Carleton Washburne foi o criador do sistema de ensino Winnetka, e como a maioria dos inovadores da educação, partiu de sua própria experiência educativa mais do que de uma teoria.

O método de ensino Winnetka tenta resolver o problema com a desigualdade do nível de conhecimento dos alunos. Com este critério, Washburne acreditava que as turmas deveriam ser organizadas de acordo com os interesses e as capacidades diversas.

O planejamento do ensino parte das motivações dos aprendizes e realizam-se atividades coletivas e individuais, com o propósito de formar o aluno em sentimentos, habilidades e atitudes. Em Winnetka se acredita que algumas atividades em grupos são escolhidas pelos próprios alunos e outras pelos educadores. Os aprendizes avançam em seu próprio ritmo, sem submeter-se a um andamento coletivo, mas também têm a responsabilidade de seu trabalho.

O método de ensino Winnetka inclui um programa mínimo, formado por matérias instrumentais e sociais, e outro adaptado ao amadurecimento e capacidade dos alunos. Não há atividades diárias, nem recitações de lições.

As avaliações são aplicadas de formas diferentes das que temos hoje nas escolas tradicionais. Duas delas se destacam: teste de diagnóstico e teste de verificação. O primeiro teste tem o objetivo de conhecer as possibilidades de cada aluno, já o segundo, era usado pelos educadores para apreciar os avanços dos alunos em sala de aula.

O educador é considerado apenas um guia em sala de aula e o método permite que os alunos estudem sozinhos e controlem o próprio desenvolvimento. Como se faz isso? Simples. Se utilizavam fichas e materiais didáticos instrutivos e autocorretivos para que o aluno, sem necessidade de ajuda, pudesse corrigir seu trabalho diário e seus testes práticos.

As instituições que usam o método Winnetka não consideram que estão utilizando um produto acabado e sim, um laboratório de educação, em que se testam novos métodos e mensuram-se os resultados. Algumas por exemplo, utilizam parte da manhã e da tarde para desenvolver trabalhos individuais, sobre instrução das matérias. As outras duas metades ficam livres para trabalho em comum ou atividades recreativas.

Os 5 princípios deste método de ensino são:

1. Fornecer núcleo de conhecimentos e habilidades ao alcance do aluno.

2. Dar o direito ao aluno de viver sua vida plena e felizmente.

3. Formação da personalidade e a educação social para desenvolver imaginação e expressar originalidade.

4. Desenvolver no aluno hábitos, sentimentos e atividades que resultem da colaboração com a vida social.

5. Incentivar no aluno a alegria de viver, o espírito de solidariedade e o interesse pelo bem-estar comum.

Quer saber mais sobre o autor do método de ensino Winnetka? Sugerimos que busque no seguinte link: https://en.wikipedia.org/wiki/Carleton_Washburne


Para referenciar o artigo, utilizar:

– Beck, C. (2016). Método de Ensino Winnetka. Andragogia Brasil. Disponível em: https://andragogiabrasil.com.br/metodo-de-ensino-winnetka/

Tag:andragogia, carleton washburne, educação de adultos, educação de jovens e adultos, john dewey, laboratório de educação, método winnetka, teste de diagnóstico, teste de verificação, winnetka

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Caio Beck

Educador, palestrante e consultor em Andragogia (educação de adultos), com mais de 10 anos de experiência em formação de adultos.

Formação Acadêmica: é licenciado em Administração de Empresas, especialista em Formação de Professores, Master em Educação, MBA em Gestão de Negócios e Doutor em Ciência da Educação pela Universidade do Minho (Portugal).

Profissional referência nos conceitos andragógicos, idealizador do portal e autor de mais de 100 artigos sobre o tema.

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    2 Comentários

  1. Josete
    setembro 5, 2018
    Responder

    Gostei do texto pois resgatei, algumas informações que julgava ter esquecido.

    • Caio Beck
      novembro 16, 2018
      Responder

      Olá Josete, como vai?
      Relembrar sempre é bom. Espero que outros artigos te agradem também!

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